26 de março de 2025

O jejum intermitente é uma estratégia alimentar que alterna períodos de jejum com janelas de alimentação, focando no quando comer em vez do o que comer. Os protocolos mais comuns incluem o método 16/8 (jejum de 16 horas diárias), 5:2 (redução calórica 2x/semana) e Eat-Stop-Eat (jejum de 24h 1-2x/semana). Entre seus benefícios comprovados estão melhora metabólica (redução da resistência à insulina, aumento da queima de gordura), ativação da autofagia (renovação celular) e proteção neurológica. No entanto, pode causar efeitos adversos iniciais, como fome, dores de cabeça e irritabilidade, sendo contraindicado para gestantes, diabéticos tipo 1 e pessoas com histórico de distúrbios alimentares. Para iniciantes, recomenda-se começar com jejuns curtos (12h), manter hidratação adequada e priorizar nutrição nas refeições. Estudos científicos destacam seu potencial para saúde metabólica e longevidade, mas sempre com acompanhamento individualizado.

O açúcar, presente naturalmente em alimentos ou adicionado a produtos, é fonte de energia rápida e parte importante de tradições culturais, mas seu consumo excessivo está ligado a obesidade, diabetes, cáries e doenças cardiovasculares. Para um equilíbrio saudável, recomenda-se priorizar fontes naturais (como frutas), limitar a ingestão diária (até 25g, segundo a OMS), ler rótulos para evitar açúcares ocultos e usar alternativas como especiarias para reduzir a dependência. O segredo está no consumo moderado e consciente, aproveitando seus benefícios sem comprometer a saúde.